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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A ESPERANÇA DO CRENTE NA MORTE

Rev. Steven R. Houck Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto1 Existem muitos problemas e tribulações que vêem sobre o crente nesse "vale de lágrimas", mas nenhum deles é tão perturbante como a morte. A morte é algo que lança temor no mais forte coração, pois é o fim dessa vida terrena. Na morte o corpo se dissolve e volta ao pó, e com essa dissolução do corpo tudo o que pertence à nossa vida terrena é destruído. Além do mais, não há como escapar das garras da morte. Com a exceção daqueles que estarão vivos no retorno de Cristo, todos devem morrer. Deus diz: "… aos homens está ordenado morrerem uma vez …" (Hebreus 9:27). Isso é verdade do jovem, bem como do velho. Não sabemos o dia, nem a hora quando Deus nos dirá: "Esta noite te pedirão a tua alma" (Lucas 12:20). Qualquer um de nós pode morrer a qualquer momento. Tudo isso faz da morte uma coisa muito assustadora. Para muitas pessoas ela é algo a ser temido. O próprio pensamento da morte enche seus corações de terror. A antecipação da morte traz sentimentos tais como desespero e desesperança, e as pessoas farão quase tudo para evitar sua inevitabilidade. Contudo, para o crente as coisas são diferentes. Ele não teme a morte. Com o salmista ele diz: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum …" (Sl. 23:5). Mesmo que esteja andando no "vale da sombra da morte," ele não teme. Ele sabe que a morte não é o fim de tudo para ele. Ele não morre como a besta do campo. Não morre como alguém sem esperança. Pela graça ele crê que Deus lhe deu a vida eterna, e que a morte é o meio pelo qual ele passa para uma experiência mais gloriosa dessa vida. "Tragada foi a morte na vitória" (1Co. 15:54). A esperança do crente está fixa no dia do retorno do nosso Senhor, e na ressurreição do seu corpo dentre os mortos. Embora seu corpo retorne ao pó, o mesmo não permanecerá nessa corrupção. Ele será levantado dentre os mortos. O corruptível se vestirá de incorrupção, e o mortal de imortalidade. "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro" (1Ts. 4:16). Essa é uma das razões pelas quais o crente espera avidamente a vinda de Cristo. Ele anseia pelo dia quando será transformado "num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta" (1Co. 15:52). Nesse momento glorioso todos do povo de Deus serão glorificados e entrarão na bem-aventurança dos novos céus e nova terra. Assim, a oração diária de todo filho de Deus é: "Ora vem, Senhor Jesus" (Ap. 22:20). Mas isso não é tudo. A esperança do crente não é somente que ele será ressuscitado dentre os mortos quando Cristo retornar, mas que após a morte ele entrará imediatamente na presença de Cristo. O filho de Deus espera Cristo vir na morte para levá-lo ao céu, da mesma forma que espera ele vir no final do mundo. Embora o corpo retorne ao pós e não será ressuscitado até o último dia, na morte, a alma é levada ao céu. Na morte, o crente desfruta conscientemente da bem-aventurança de estar com o seu Senhor e Salvador. Embora essa verdade seja muito confortadora, ela é negada por muitos que professam ser cristãos. Por exemplo, os católicos romanos crêem que na morte as almas da maioria dos crentes irão para o purgatório, e permanecerão ali por um tempo considerável antes de irem para o céu. Antes de o crente poder ir para o céu, ele deve sofrer o restante da punição temporal por seus pecados. Existem alguns protestantes evangélicos que crêem que os santos do Antigo Testamento não foram imediatamente para o céu na morte, mas para um lugar diferente que eles chamam de "paraíso" ou "seio de Abraão." Somente após a morte e ressurreição de Cristo as almas dos santos do Antigo Testamento foram liberadas desse lugar e levadas ao céu. Ainda outros crêem no que é chamado "sono da alma." Na morte, a alma entra num estado de sono, no qual a pessoa está inconsciente quanto a tudo. Ela permanece nesse sono até o dia da ressurreição, quando uma vez mais sua alma é unida ao seu corpo. Contudo, a Bíblia deixa muito claro que nenhuma dessas visões é correta. Todo crente pode ter conforto no fato que quando morre, sua alma vai imediatamente para o céu. Vemos isso a partir das palavras pronunciadas por Cristo ao ladrão sobre a cruz. Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43). Jesus não disse que o ladrão estaria com ele no paraíso após uma longa estadia no purgatório. Nem disse que o ladrão entraria em algum tipo de sono até a ressurreição! Não! Jesus deixou muito claro que o ladrão estaria com ele no céu no mesmo dia em que ambos morreram. Na morte, o ladrão iria para o céu. Da mesma forma, o apóstolo Paulo cria que na morte o crente vai imediatamente para o céu. Em 2 Coríntios 5:1, ele diz: "Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus." Quando nossa "casa terrestre" – o corpo e tudo o que pertence à nossa vida terrena – se dissolver na morte, não seremos deixados nu. Há "de Deus um edifício" no céu, no qual habitaremos. Essa não é a ressurreição do corpo, mas um estado celestial de glória que o crente entra na morte. Ele não entra no purgatório quando morre, ou em alguma outra moradia que não o céu. Nem ele dorme. Ao morrer, o crente entra na glória do céu. Não deveria nos surpreender, portanto, que o apóstolo diria também: "Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho" (Fp. 1:21). Que ganho haveria, se na morte o crente fosse para o purgatório? Que ganho existiria, se sua alma entrasse num estado de inconsciência? Mas visto que a alma do crente vai para o céu imediatamente após a morte, a morte é ganho. Para o crente, a morte é a passagem que o leva desse "vale de lágrimas" para a glória do céu. Ó, quão glorioso é o céu! No céu o crente não experimentará nunca mais o pecado, sofrimento e tristeza. Todas essas coisas não mais existirão. Não haverá nenhum velho pecador. Finalmente o crente estará completamente livre da sua natureza má, de forma que será impossível que ele peque. Com o fim de seu pecado, findará também tudo o que o seu pecado traz – o sofrimento e a tristeza desta vida. Visto que está no céu, e não na terra, ele não mais enfrentará a perseguição e crueldades dos ímpios. Sua alma estará em descanso, como a voz do céu proclama: "Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem" (Ap. 14:13). No céu o crente experimentará a bem-aventurança da comunhão com todos os outros santos que morreram e foram para o céu. Jesus diz: "… muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus" (Mt. 8:11). Pense nisso! Quando o crente morre, ele vai para o "seio de Abraão," onde se assentará com Abraão, Isaque, Jacó e todos os santos que foram para lá antes dele. Ele se reunirá com os seus amados que morreram no Senhor. O céu será como um grande banquete, no qual o povo de Deus desfruta da companhia uns dos outros, e se regozijam na bem-aventurança da sua salvação. A esperança do céu, contudo, é muito mais que comunhão com os santos. No céu o crente experimentará a bem-aventurança da comunhão com Cristo, e em Cristo, comunhão com Deus. O apóstolo nos ensina que "enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor" (2Co. 5:6). Isso porque o Senhor está no céu, e nós na terra. Mas "deixar este corpo" é "habitar com o Senhor" (2Co. 5:8). Quando o crente morre e vai para o céu, ele entra na presença de Cristo. Ele vê Cristo em todo lugar e sempre. Ele o vê como nunca o viu antes, pois o verá face a face. Assim, na morte o crente entra numa experiência maior do pacto da graça. Ele conhece o amor e a graça de Deus como nunca conheceu antes. Ele anda e fala com Deus de uma forma mais íntima e amorosa. Ele sabe, sem a menor sombra de dúvida, que Deus é o seu Deus e que habitará com ele agora e para sempre. Seu coração está cheio, transbordando em louvor e adoração a Deus. Não estamos dizendo que na morte o crente entra em seu estado final de glória. Devemos lembrar que na morte o corpo do crente ainda está no túmulo, os céus e a terra ainda não terão sido feitos de novo, e os santos de Deus não estarão todos reunidos. Todavia, esse estado intermediário da alma é o princípio dessa glória eterna que nos espera. É algo que deve dar grande conforto a todos do povo de Deus. No meio de todas as tristezas que pertencem à morte, o crente tem uma esperança maravilhosa. Ele sabe que está indo para o céu! Fonte: The Standard Bearer, Volume 66, Issue 7. 1E-mail para contato: felipe@monergismo.com. Traduzido em setembro/2007

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

VIDA DE VAN GOGH

InfoEscola: Navegando e Aprendendo InfoEscola » Biografias » Van Gogh Por Alaine Silva Vincent Willem Van Gogh – (1853/1890) foi um pintor holandês, considerado um dos maiores pós impressioinistas de todos os tempos. Chegou a morar na França e na Bélgica, e em vida vendeu apenas um quadro entitulado “O Vinhedo vermelho”, ou seja, o reconhecimento ocorreu somente após sua morte. Van Gogh Van Gogh era filho de um Pastor da Igreja Reformada (calvinista) e chegou a estudar teologia em Amsterdã. Trabalhouna loja de um tio, em Haia (Holanda), e dedicou seis meses de sua vida a evangelização atuando durante seis meses junto a mineiros pobres na Bélgica, mas retornou a Haia dedicando maior tempo a pintura. Teve ao todo seis irmãos, sendo que não chegou a conhecer o primogênito (igualmente chamado “Vincent Willem Van Gogh” – homenagem ao avô paterno) pois este falecera ainda criança, um ano antes de seu nascimento. Além deste, dois irmãos e três irmãs: Theodorus (Theo), Cornelius (Cor), Elisabeth, Anna e Willemina (Will). Trocou muitas correspondências, mais de 750 cartas com o irmão Theo, o que evidenciava uma forte ligação entre os dois, e ainda, que foi este irmão mais novo, quem o manteve financeiramente. Há relatos de um tempo em que, com pouco recursos, Van Gogh prefere que o irmão Theo o envie materiais de pintura a fazer uma “boa refeição”. A vida amorosa do pintor parece não ter sido bem sucedida tendo em vista que, de acordo com alguns historiadores, tempos antes, ao pedir uma prima em casamento, teria recebido um enérgico “nunca” como resposta, chegando a ter atritos com seu tio (pai da pretendida), e em seguida, ao se mudar de cidade teria se interessado pela filha de uma visinha, uma moça que tentou suicídio assim que soube que a família não permitiria o casamento. Há relatos de que poucos anos depois uma mulher prostituta, amante de Van Gogh, teria se envolvido com Paul Gauguin, e em uma discussão mais acalorada Van Gogh teria o atacado com uma navalha. Este fato tem relevância na vida do pintor. Ele havia trocado Paris por Arles, mais ao sul da França, e alugado uma casa passando a trabalhar junto com Paul Gauguin. Com tantos desentendimentos Gauguin decide ir embora. Após a ruptura profissional com Paul Gaugin, Van Gogh é diagnosticado com depressão. Nesta época era comum os artistas locais ingerirem Absinto, e a ingestão freqüente desta bebida de altíssimo teor alcoólico teria agravado a doença e sintomas como alucinações. Foi durante uma crise que o pintor cortou o lóbulo da própria orelha esquerda, chegando inclusive a auto retratar-se após a mutilação. Internado em um hospital, e em seguida em um asilo, Van Gogh não deixa de pintar. Pouco tempo depois, em sua fase mais produtiva chega a pintar um quadro por dia, e devido a seus problemas mentais agravados, passa a ser tratado pelo médico Paul Gachet (especialista experiente em acompanhar alguns artistas da época). A aproximação entre o pintor e seu médico rendeu-lhe uma de suas obras mais conhecidas “O Retrato de Dr. Gachet”, e curiosamente suspeita-se que a cor amarela em destaque em seus quadros teria sido um dos efeitos colaterais da medicação receitada por Dr Garret – há quem defenda a alternativa de que o pintor tenha sido daltônico. Em maio de 1890, aparentando estar recuperado, Van Gogh passa a morar em Auvers-sur-Oise, a noroeste de Paris, onde pinta freneticamente. Uma piora em seu estado saúde o leva a tentar suicídio no dia 27 de julho do mesmo ano, atirando contra o próprio peito. A tentativa ocorreu ao lado de fora da casa, mas ele consegue retornar para seu quarto, e passa as últimas 48 horas de sua vida conversando com o seu irmão. A justificativa mais frequente é de que os médicos não conseguiram retirar a bala do seu tórax, embora há indícios de que o próprio pintor tenha se recusado a receber tratamento. Na manhã do dia 29, o pintor morreu aos 37 anos. Por ter atentado contra a própria vida, perdeu o direito de ser velado e enterrado nas dependências da Igreja local, e durante o enterro seu caixão foi coberto com flores preferidas: girassóis. Aliás, a tela “Os Girassóis” é uma das obras-primas de Van Gogh.

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