livro Almanaque De Bichos Que
Dão Em Gente, de Sonia Hirsch. A
autora comenta com freqüencia as
teorias da Dra. Hulda Clark.
Site: http://correcotia.com
O livro da Sra. Hirsch pode ser
adquirido na livraria siciliano, ou
no site dela, acima.
http://www.siciliano.com.br/
livro.asp?
orn=LCAT&Tipo=2&ID=96547
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CÂNCER: FASCÍOLAS?
A cientista canadense Hulda Clark,
Ph.D., N.D., bióloga especialista em
biofísica e fisiologia celular, pesquisou
durante 21 anos para o governo
americano e resolveu prosseguir
sozinha. Tem seu próprio laboratório e
atende pacientes de câncer, afirmando
que já obteve a reversão de centenas
de casos. Ela diz que cem por cento de
todos os portadores de câncer têm
Fasciolopsis buski, a fascíola intestinal
humana, só que no fígado em vez do
habitat natural, o intestino. Segundo
ela, esse deslocamento anômalo e fatal
é possível graças à presença de
poluentes químicos no organismo e à
debilidade do sistema imunológico. E
sustenta que basta acabar com a
fascíola para acabar com o câncer.
As notícias do trabalho da dra. Clark
estão em www.drhuldaclark.org e
www.drhuldaclark.com, bem como a
venda de livros e os tratamentos.
Ela diz que os ovos da fascíola entram
na corrente sanguínea por minúsculos
machucados na parede intestinal,
causados pelos mecanismos de fixação
do verme adulto, e chegam ao fígado
já convertidos em miracídios, que
normalmente seriam engolidos pelas
células macrófagas. O desastre
acontece quando, por alguma razão, a
pessoa tem álcool isopropil circulando;
ele neutraliza a capacidade protetora
do fígado, os miracídios se instalam e
produzem rédias com alto poder de
multiplicação espontânea – 40 novas
rédias por cabeça, que também podem
se deslocar para outros tecidos
imunologicamente debilitados, como o
pulmão dos fumantes, por exemplo, ou
o colo do útero ferido. Depois de
algum tempo, essas rédias se
transformam em cercárias; constroem
um cisto em torno de si mesmas e ali
viveriam fechadas para sempre, não
fosse pela presença no organismo de
solventes, como benzeno, que
dissolvem o cisto. Pronto: a fascíola
está livre para comer nossos tecidos,
crescer, casar e ter muitos filhinhos.
O problema, porém, não fica aí. Essa
multiplicação dentro do organismo põe
em circulação um agente químico, a
ortofosfotirosina, que só a Fasciolopsis
buski produz. Trata-se de um fator de
crescimento que o verme fabrica para si
mesmo nos estágios iniciais, mas que
serve igualmente para multiplicar as
células cancerosas. E, segundo a dra.
Clark, esse fator é amplamente
reconhecido como sinal de atividade do
tumor.
Em suas pesquisas, ela detectou a
presença anormal de álcool isopropil
no fígado e/ou intestino em 100% dos
casos de câncer (mais de 500 casos),
com fascíolas se desenvolvendo em
vários órgãos e neles produzindo
tumores, e também encontrou o
solvente benzeno associado com 100%
de casos de HIV (mais de 100 casos),
com fascíolas intestinais se
desenvolvendo no timo. Encontrou
ainda aflatoxina B, produzida por
fungos, e reconhecidamente
cancerígena, na maioria dos pacientes.
Esta cientista está convencida de que
nós, humanos, só temos dois
problemas de saúde: parasitas e
poluição. Diz que a fascíola, quando se
instala nas paredes do útero, provoca
cólicas e sangramento menstrual fora
de época; se sair, pode levar pedaços
do endométrio para a cavidade
abdominal e gerar endometriose. Nos
rins causa lúpus e mal de Hodgkin. Se
completar seu ciclo no cérebro, causa
mal de Alzheimer e esclerose múltipla.
Se for no pâncreas, dá diabete. No
timo, vai produzir baixa imunidade e
favorecer a ação dos vírus da aids. Se
invadir os músculos causa distrofias. No
intestino é responsável pelo mal de
Crohn, e o sarcoma de Kaposi também
seria obra dela.
A dra. Clark tem uma idéia
surpreendente sobre as pedras da
vesícula: que elas se formam em
torno de parasitas do sistema hepático,
mortos e
já apinhados de bactérias. Essas
figurinhas carimbadas não aparecem
nos raios-x e ultra-sons porque, em sua
maioria, não são calcificadas. Vão
entupindo os dutos biliares, impedem a
bile de fluir, e isso faz aumentar o nível
de colesterol no sangue. Em seu livro
The cure of all diseases ela mostra fotos
dessas pedras que lembram a forma
das fascíolas.
Sobre câncer, o cenário que a dra. Clark
desenha não é menos dramático: como
o tecido invadido pela fascíola não
recupera mais sua imunidade, vira
albergue para todo tipo de parasitas e
o tumor canceroso é um foco de
vermes, bactérias, fungos e vírus, cheio
de toxinas, álcool isopropil, fréon,
metais pesados como cobre, mercúrio e
níquel, venenos como arsênico e
componentes de agrotóxicos e
pesticidas. E os cistos de seios e ovários,
diz ela, são cheios de micélios, a forma
avançada dos fungos.
Muito enfática em suas afirmações, a
dra. Clark deixa de lado o rigor
científico quando divulga seus achados,
o que cria uma enorme margem de
dúvidas quanto à seriedade do seu
trabalho; mas nunca foi contestada
oficialmente e divulga aos quatro
ventos sua fórmula para acabar com
vermes, que está no capítulo sobre
tratamentos.
Mas acentua que, depois da limpeza, o
mais importante é recuperar a
imunidade, banindo da alimentação
fontes de álcool isopropil como bebidas
gaseificadas, café descafeinado, sucos
de fruta engarrafados e açúcar branco.
Esse álcool é muito presente em
cosméticos, xampus e outros produtos
para cabelo; ela diz para bani-los e não
usar nada que tenha "propil" no meio.
Há nos Estados Unidos uma crescente
mania de limpeza intestinal através de
colonics, lavagens intestinais em que
água e outros produtos penetram
profundamente no cólon. Síndrome de
um país onde a prisão de ventre se
tornou regra. Pessoas que trabalham
com isso dão testemunho de uma
enormidade de vermes intestinais
saindo da maioria dos clientes, todos
adultos, urbanos, de primeiro mundo e
sem sintomas claros de verminose, mas
cheios de problemas de saúde.
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